Liberta a "prostituta" que há em ti.
Um dia destes, revoltada com mais umas das merdas que vai acontecendo neste sítio a que chamo “trabalho” (sim que de emprego nunca teve nada), pensava para comigo - Porra, deve ser assim que as prostitutas se sentem ao fim do dia. Já me “f****m” mais um bocadinho e, por isso, já ganhei 50€.
Depois, com os dias a passar, tomei consciência que, provavelmente, tinha encontrado a chave para a felicidade afinal só tenho que “libertar” a prostituta que há dentro de mim.
Reparem se não é verdade. No dia que nós - seres humanos ditos inteligentes - pensarmos que só fazemos o que fazemos por dinheiro, sim pelo belo do pilim, seremos muito mais felizes. Qual realização pessoal, qual realização profissional qual merda? Missão? Empenho?
Eu ando cá pelo dinheiro e só tenho que meter isto naquela parte do corpo que se situa exactamente em cima do pescoço. No dia que eu conseguir pôr em prática esta ideia -“Desperta a prostituta que há em ti”- talvez seja mesmo mais feliz. Afinal trabalho dentro de casa, não apanho chuva nem sol, os riscos profissionais são um bocadinho mais reduzidos e só prostituo-o a alma, não o corpo (apesar de às vezes sentir que me estão a ir ao traseiro e tenho que continuar na “pose”).
Tenho pena de aos 32 anos pensar assim mas adiantará pensar de outra maneira?
Até outro dia….
Depois, com os dias a passar, tomei consciência que, provavelmente, tinha encontrado a chave para a felicidade afinal só tenho que “libertar” a prostituta que há dentro de mim.
Reparem se não é verdade. No dia que nós - seres humanos ditos inteligentes - pensarmos que só fazemos o que fazemos por dinheiro, sim pelo belo do pilim, seremos muito mais felizes. Qual realização pessoal, qual realização profissional qual merda? Missão? Empenho?
Eu ando cá pelo dinheiro e só tenho que meter isto naquela parte do corpo que se situa exactamente em cima do pescoço. No dia que eu conseguir pôr em prática esta ideia -“Desperta a prostituta que há em ti”- talvez seja mesmo mais feliz. Afinal trabalho dentro de casa, não apanho chuva nem sol, os riscos profissionais são um bocadinho mais reduzidos e só prostituo-o a alma, não o corpo (apesar de às vezes sentir que me estão a ir ao traseiro e tenho que continuar na “pose”).
Tenho pena de aos 32 anos pensar assim mas adiantará pensar de outra maneira?
Até outro dia….
1 Comments:
At 4:52 PM,
Bunny said…
Adorei este post...lol
Devias escrever um livro com este tema.
Quantas vezes estamos no trabalho e dizemos: " só me f***". lol
Tenho um colega que diz:
"Tudo bem que me vão ao c*, mas não me peçam para gemer". lolol
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